

Informações pré-cirúrgicas
sobre mentoplastia




O queixo (mento) constitui um dos principais pontos de referência no estudo estético da face.
O queixo ideal deverá observar um posicionamento dentro de certos limites estéticos, fazendo um conjunto harmônico juntamente com outros setores como o nariz, olhos, boca, etc.
Poderá se apresentar situado em posição mais avançada ou mais retraída, em relação ao seu posicionamento. Para ambos os casos existem correções cirúrgicas. A mentoplastia mais comum é aquela que visa corrigir o retro-posicionamento (queixo retraído), através da inclusão de uma peça de silicone. Assim é que infalivelmente certas perguntas serão feitas, merecendo como conseqüência respostas simples e objetivas, tais como:
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- Existe correção para cicatrizes hipertróficas?Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
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- Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que deverão regredir espontaneamente. Nesta fase, o abdome poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Não se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 a 18 meses pós-operatórios.
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- Será feito um novo umbigo?O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior. Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
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- A dermolipectomia abdominal corrige o excesso de gordura sobre a região do estômago?Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, será corrigido parcialmente. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.
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- Qual o tipo de maiô que poderei usar, após a cirurgia?O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais "generosos" (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.
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- A gravidez posterior a cirurgia altera o resultado?O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.
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- O pós-operatório da dermolipectomia abdominal é muito doloroso?As dermolipectomias geralmente não apresentam dor intensa e na sua ocorrência poderá ser controlada por analgésicos comuns. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.
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- Há perigo nesta operação?Todo ato médico inclui no seu bojo um risco variável e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente. O risco cirúrgico não é muito diferente das demais cirurgias plásticas, quando não existem fatores agravantes e na vigência dos cuidados médicos cirúrgicos usuais.
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- Que tipo de anestesia é utilizada para esta operação?Anestesia geral ou peri-dural; até mesmo a anestesia local sob sedação, pode ser utilizada em casos especiais.
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- Quanto tempo dura o ato cirúrgico?Em média 120 a 180 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
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- Qual o período de internação?De um a três dias.
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- São utilizados curativos?Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe médica.
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- Quando são retirados os pontos?A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, podendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de duas semanas.
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- Quando poderei tomar banho completo?Normalmente o banho completo, desde que assistido por outra pessoa capacitada, poderá ser tomado a partir do 2o. ou 3o. dia, ou após a retirada dos curativos.
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- Qual a evolução pós-operatórla?V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). Sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.
Dúvidas frequentes


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- Existe correção para cicatrizes hipertróficas?Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
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- Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que deverão regredir espontaneamente. Nesta fase, o abdome poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Não se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 a 18 meses pós-operatórios.
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- Será feito um novo umbigo?O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior. Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
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- A dermolipectomia abdominal corrige o excesso de gordura sobre a região do estômago?Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, será corrigido parcialmente. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.
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- Qual o tipo de maiô que poderei usar, após a cirurgia?O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais "generosos" (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.
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- A gravidez posterior a cirurgia altera o resultado?O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.
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- O pós-operatório da dermolipectomia abdominal é muito doloroso?As dermolipectomias geralmente não apresentam dor intensa e na sua ocorrência poderá ser controlada por analgésicos comuns. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.
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- Há perigo nesta operação?Todo ato médico inclui no seu bojo um risco variável e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente. O risco cirúrgico não é muito diferente das demais cirurgias plásticas, quando não existem fatores agravantes e na vigência dos cuidados médicos cirúrgicos usuais.
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- Que tipo de anestesia é utilizada para esta operação?Anestesia geral ou peri-dural; até mesmo a anestesia local sob sedação, pode ser utilizada em casos especiais.
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- Quanto tempo dura o ato cirúrgico?Em média 120 a 180 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
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- Qual o período de internação?De um a três dias.
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- São utilizados curativos?Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe médica.
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- Quando são retirados os pontos?A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, podendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de duas semanas.
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- Quando poderei tomar banho completo?Normalmente o banho completo, desde que assistido por outra pessoa capacitada, poderá ser tomado a partir do 2o. ou 3o. dia, ou após a retirada dos curativos.
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- Qual a evolução pós-operatórla?V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). Sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.

Recomendações sobre a Mentoplastia



A) Recomendações pré-operatórias:
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Comunicar-se com o seu médico até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, infecções, etc.
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Internar-se no hospital ou clínica especializada, no dia e hora indicados na guia de internação.
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Em caso de anestesia geral, manter o jejum. Se for anestesia local, permite-se refeição leve até 6 horas antes da cirurgia.
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Lavar os cabelos na vésperas.
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Comparecer acompanhado à internação.
B) Recomendações pós-operatórias:
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Evitar sol, friagem, vento e traumatismos locais por um período de 14 dias.
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Retornar ao consultório nos dias e horários estabelecidos.
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Escovar os dentes com escova macia.
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Obedecer à prescrição médica.
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Não se preocupar com o “inchaço” natural do queixo, que poderá persistir por algumas semanas.
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Evitar alimentos sólidos que exijam mastigação intensa nos primeiros dias. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).

Conheça seu médico
Dr. Benedito Figueiredo
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica desde 2001, conhecido por sua expertise e habilidades cirúrgicas, combinando a com atenção individualizada aos pacientes. Sua dedicação à Cirurgia Plástica e busca pela satisfação dos pacientes são suas maiores motivações.
Informações pré-cirúrgicas sobre anestesia

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- Existe correção para cicatrizes hipertróficas?Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
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- Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que deverão regredir espontaneamente. Nesta fase, o abdome poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Não se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 a 18 meses pós-operatórios.
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- Será feito um novo umbigo?O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior. Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
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- A dermolipectomia abdominal corrige o excesso de gordura sobre a região do estômago?Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, será corrigido parcialmente. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.
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- Qual o tipo de maiô que poderei usar, após a cirurgia?O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais "generosos" (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.
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- A gravidez posterior a cirurgia altera o resultado?O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.
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- O pós-operatório da dermolipectomia abdominal é muito doloroso?As dermolipectomias geralmente não apresentam dor intensa e na sua ocorrência poderá ser controlada por analgésicos comuns. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.
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- Há perigo nesta operação?Todo ato médico inclui no seu bojo um risco variável e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente. O risco cirúrgico não é muito diferente das demais cirurgias plásticas, quando não existem fatores agravantes e na vigência dos cuidados médicos cirúrgicos usuais.
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- Que tipo de anestesia é utilizada para esta operação?Anestesia geral ou peri-dural; até mesmo a anestesia local sob sedação, pode ser utilizada em casos especiais.
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- Quanto tempo dura o ato cirúrgico?Em média 120 a 180 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
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- Qual o período de internação?De um a três dias.
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- São utilizados curativos?Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe médica.
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- Quando são retirados os pontos?A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, podendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de duas semanas.
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- Quando poderei tomar banho completo?Normalmente o banho completo, desde que assistido por outra pessoa capacitada, poderá ser tomado a partir do 2o. ou 3o. dia, ou após a retirada dos curativos.
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- Qual a evolução pós-operatórla?V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). Sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.

