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Entenda sobre o Peeling ou resurfacing da pele
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Peeling - Dr. Benedito Figueirado  - YouTube.png

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Informações pré-cirúrgicas sobre Peeling ou resurfacing da pele

Pré-cirúrgicas
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Esta conduta, que já foi largamente utilizada pelos cirurgiões plásticos em décadas anteriores, passou por um período de baixa procura. Atualmente tem sido bastante procurada , pelo fato de novos procedimentos terem sido introduzidos ( utilizando-se  substâncias químicas, recursos instrumentais como Dermoabrasores, Raios Laser, Rádio-frequência, etc).
 

Vários fatores deverão ser levados em consideração, no exame inicial do(a) paciente:

  • Irregularidade da pele e sua causa: seqüela de espinhas, varíola, cicatrizes leves, micro-sulcos, etc. 
     

  • Tipo étnico do(a) paciente: as pessoas de pele morena são mais propícias às complicações tipo "manchas". Dai, a menor incidência de sua indicação em países tropicais (Brasil, etc.).
     

  • Tipo de atividade profissional do(a) paciente. 
     

  • Presença de fatores locais que contra-indiquem o ato (barba irritável, espinhas ativas, irregularidade na superfície cutânea muito acentuada, presença de discromias em outras áreas, cicatrizes inestéticas, etc). 
     

  • Motivação do (a) paciente.

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A Dermoabrasão, Peeling ou Resurfacing poderá ser indicada em 1 ou mais sessões (quando indicadas mais de 1 sessão, recomenda-se certo intervalo entre uma e outra, dependendo das características da pele, assim como a técnica empregada).

Poderá ser realizada sob anestesia local ou geral ou mesmo sob sedação (peeling químico).

Durante as primeiras fases (período de eritema) é proibida a exposição ao sol, a fim de se evitar o aparecimento de manchas na pele.  Esta conduta poderá ser feita simultâneamente em áreas específicas ( peri-bucal, pés de galinha, micro-sulcos peribucais, ou na face total.

Tratando-se de conduta que exige o esclarecimento de detalhes sobre o resultado a ser oferecido, normalmente solicita-se dos (as) pacientes que exponham todas suas dúvidas durante a primeira consulta.

A relatividade do resultado deverá ser assumida, para fins de decisão da intervenção, pelo(a) próprio(a) paciente, juntamente com seu cirurgião.

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Conheça seu médico

Dr. Benedito Figueiredo

Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica desde 2001, conhecido por sua expertise e habilidades cirúrgicas, combinando a com atenção individualizada aos pacientes. Sua dedicação à Cirurgia Plástica e busca pela satisfação dos pacientes são suas maiores motivações.

Informações pré-cirúrgicas sobre anestesia

Sobra anestesia
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  • - Existe correção para cicatrizes hipertróficas?
    Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
  • - Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?
    Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que deverão regredir espontaneamente. Nesta fase, o abdome poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Não se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 a 18 meses pós-operatórios.
  • - Será feito um novo umbigo?
    O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior. Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
  • - A dermolipectomia abdominal corrige o excesso de gordura sobre a região do estômago?
    Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, será corrigido parcialmente. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.
  • - Qual o tipo de maiô que poderei usar, após a cirurgia?
    O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais "generosos" (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.
  • - A gravidez posterior a cirurgia altera o resultado?
    O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.
  • - O pós-operatório da dermolipectomia abdominal é muito doloroso?
    As dermolipectomias geralmente não apresentam dor intensa e na sua ocorrência poderá ser controlada por analgésicos comuns. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.
  • - Há perigo nesta operação?
    Todo ato médico inclui no seu bojo um risco variável e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente. O risco cirúrgico não é muito diferente das demais cirurgias plásticas, quando não existem fatores agravantes e na vigência dos cuidados médicos cirúrgicos usuais.
  • - Que tipo de anestesia é utilizada para esta operação?
    Anestesia geral ou peri-dural; até mesmo a anestesia local sob sedação, pode ser utilizada em casos especiais.
  • - Quanto tempo dura o ato cirúrgico?
    Em média 120 a 180 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.
  • - Qual o período de internação?
    De um a três dias.
  • - São utilizados curativos?
    Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe médica.
  • - Quando são retirados os pontos?
    A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, podendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de duas semanas.
  • - Quando poderei tomar banho completo?
    Normalmente o banho completo, desde que assistido por outra pessoa capacitada, poderá ser tomado a partir do 2o. ou 3o. dia, ou após a retirada dos curativos.
  • - Qual a evolução pós-operatórla?
    V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). Sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.
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Primeira consulta

A primeira consulta é tão importante para o paciente quanto para o médico, é nela que são avaliados quais serão os procedimentos mais adequados.

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